A primeira parada, depois de passar pelo portal é a Cascatinha Taunay.
Dê um passeio pelo local. Desça até próximo ao rio e descubra o arco da ponte em frente a Cascatinha.
Segunda parada Capela Mayrink. Construida por ordem do Visconde Souza em 1850. A Capelinha cor de rosa, cor que simbolizava a família na época dos Barões do café.
Terceira parada o Centro dos Visitantes. A exposição permanente “Uma Floresta na Metrópole” tem uma maquete de três metros da região onde você pode identificar os pontos de interesse da Floresta.
Depois, se quiser se refrescar nas águas que correm pelos rios da floresta, vale uma caminhada de 10 minutos até a Cachoeira das Almas. Lá você chega bem pertinho da cachoeira.
Existem também dois restaurantes, o mais tradicional se chama “Os Esquilos”.
Em 1942, Hugo Busca, com fama de grande cozinheiro, desembarcou no Porto do Rio, vindo de Turin, na Itália. Logo conquistou a nata da sociedade carioca da época. O Rio era a capital do país e sua fama chegou ao Palácio do Governo. Em 1945 ganhou de Getúlio Vargas, então Presidente da República, a concessão para explorar o Restaurante “Os Esquilos”, até hoje a família administra o local. A casa foi residência do Barão d’Escrangnole um dos que ajudaram a reflorestar o Parque.
Além de tudo isso, existe uma infindade de trilhas, grutas, quedas d’agua, locais para pratica de montanhismo, praças para crianças e espaços reservados para churrasco, mas para conhecer melhor tudo isso só mesmo com um guia.
COMO CHEGAR NA FLORESTA DA TIJUCA?